O Plano Safra 2020/2021 foi lançado pelo governo Federal no dia 17 de junho. Terá um valor recorde para financiar a safra que promete ser a maior da história: R$ 236 bilhões para pequenos, médios e grandes produtores. São R$ 13 bilhões a mais do que ano passado.
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A expectativa é que a safra seja recorde totalizando 250,5 milhões de toneladas. O volume esperado será 3,5% superior à safra passada. Goiás é o terceiro maior produtor de grãos do Brasil. Contribuiu para o aumento de 1,9% do PIB da agropecuária nacional no primeiro trimestre de 2020.
Os financiamentos do novo Plano Safra poderão ser contratados a partir de 1º de julho de 2020 até 30 de junho de 2021. Serão R$ 236,2 bilhões em crédito fomentar à produção agropecuária brasileira. O recurso terá R$ 13,5 bilhões a mais em relação ao plano anterior, o que representa um aumento de 6,1%. A expectativa do governo federal é que a próxima safra de grãos bata novo recorde, totalizando 250,5 milhões de toneladas. O volume esperado será 3,5% superior à safra passada.
Os pequenos produtores rurais terão R$ 33 bilhões para financiamento do PRONAF, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agriculta Familiar. Nesse caso, os juros serão de 2,75% e 4% ao ano para custeio e comercialização. Os médios produtores rurais terão R$ 33,1 bilhões, por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), com taxas de juros serão de 5% ao ano, mais de R$ 6,6 bilhões a mais do que no ano passado. Os grandes produtores também terão direito ao financiamento, com taxas de juros de 6%.
O Plano Safra 2020-2021 ainda contemplará a construção de armazéns nas propriedades rurais, com a destinação de R$ 2,2 bilhões. A ideia é que o governo federal incentive da mesma forma, a pesca comercial, com apoio para acesso ao crédito rural. Os trabalhadores dessa atividade poderão utilizar os financiamentos para a aquisição de equipamentos e infraestrutura para processamento, armazenamento e transporte de pescado.
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